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AUTONOMIA DO ENFERMEIRO


Hoje vamos falar sobre a AUTONOMIA DO ENFERMEIRO.


A palavra autonomia tem origem grega cujo significado está relacionado com independência, liberdade e autossuficiência. Dentro da filosofia, o conceito de autonomia reflete a liberdade do indivíduo no tratamento de sua vida, tomando suas decisões de forma racional, sem dependência de outros.


Então como poderíamos entender a autonomia do profissional enfermeiro? Em uma conceituação rápida, a autonomia do enfermeiro predispõe tomar decisões do cuidar, de forma racional, ou seja, com base científica, sem a dependência de outros. Será que todo enfermeiro tem essa consciência? E ainda, o enfermeiro consegue desenvolver seu trabalho com autonomia nos serviços de saúde? O enfermeiro está sendo formado ciente de sua autonomia profissional? As pessoas leigas conhecem sobre a autonomia do enfermeiro?


Enquanto cliente ou mesmo profissional é possível observarmos a atuação desses profissionais nos serviços de saúde para refletirmos sobre esses questionamentos. Não temos todas essas respostas e sim hipóteses em consequência a nossa vivência profissional nos diferentes hospitais da cidade de São Paulo, mas inicialmente, o próprio enfermeiro precisa estar ciente de sua autonomia e como aplicá-la em seu dia a dia de trabalho.


A primeira reflexão deverá ser sobre a aplicabilidade do cuidado a partir do conhecimento científico e não somente originada da prescrição médica, pois temos a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) como essencial na cientificidade de nossa prática e na evolução da profissão, assim, compreende-se a SAE como grande responsável para o enfermeiro atingir sua autonomia profissional.


A SAE é definida como a dinâmica das ações sistematizadas e inter-relacionadas, visando a assistência ao ser humano. Trata-se de uma metodologia de trabalho conhecida e aceita no mundo, pois possibilita ao enfermeiro a prestação de cuidados individualizados, centrada nas necessidades humanas básicas.


Com base nessas definições, o enfermeiro precisa refletir sobre sua relação com esse método de trabalho para o CUIDAR e as possibilidade de desenvolver a autonomia profissional por meio da aplicação diária da SAE.


E você? Como vê a autonomia do enfermeiro?


Leia também sobre “A enfermagem não é mais uma profissão submissa” e Resolução COFEN 358/2009 que dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem e a implementação do Processo de Enfermagem em ambientes, públicos ou privados, em que ocorre o cuidado profissional de Enfermagem.










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